
Esse modelo de plano será no formato coletivo por adesão, com limite de 30% de coparticipação e cobertura para consultas estritamente eletivas e exames. A ANS irá realizar uma consulta pública e uma audiência aberta para que a sociedade possa se manifestar sobre a proposta.
As operadoras que aderirem a esse modelo deverão criar e registrar um novo plano, oferecendo bônus aos beneficiários que participarem de programas de cuidado e permanecerem no plano após o período de testes, que será de dois anos. Após esse período, a ANS avaliará o modelo para decidir sobre sua continuidade.
Caso o modelo seja descontinuado, os beneficiários terão direito à portabilidade extraordinária de carências para outro plano. Se o plano for aprovado, as operadoras deverão manter sua comercialização nas condições definidas no início do teste.
A expectativa da ANS é ampliar o acesso à atenção primária e secundária, incluindo cerca de 10 milhões de brasileiros no setor de saúde suplementar, reduzindo a fila de exames do SUS e acelerando o diagnóstico dos pacientes.
A consulta pública estará aberta de 18 de fevereiro a 04 de abril, e a audiência pública será realizada no dia 25 de fevereiro.
Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)